No lugar de saúde e educação, o Brasil tinha mentiras, diz Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou na tarde desta 2ª feira (2.abr.2024) a fazer críticas contra o governo do seu antecessor, Jair Bolsonaro (PL). Segundo o petista, em vez de educação e saúde, o Brasil “tinha mentiras”.

“Nós pegamos esse país desmontado. Esse país estava desmontado. Esse país não tinha mais o Ministério da Pesca, não tinha mais o Ministério de Portos e Aeroportos, não tinha mais o Ministério da Cultura, e muitos outros ministérios que tinham não funcionavam”, afirmou o petista durante o anúncio do início das obras de dragagem do Canal de São Lourenço, em Niterói, no Rio de Janeiro.

[Os ministérios] não funcionavam porque nós passamos 4 anos em que, ao invés de governança, a gente tinha mentira; ao invés de empregos, a gente tinha mentira; ao invés de saúde, a gente tinha mentira, e nós precisamos recuperar tudo isso”, declarou Lula.

O chefe do Executivo citou ainda obras paralisadas da saúde e da educação. “A falta de vergonha e a irresponsabilidade tomaram conta desse país e a mentira deslavada tomou conta das políticas públicas desse país”, acrescentou Lula, que disse ainda ter voltado para a Presidência da República com o compromisso de “colocar a casa no lugar outra vez”.

Esta não é a 1ª vez que o petista utiliza a inauguração de obras para fazer críticas ao governo Bolsonaro. Em fevereiro de 2024, Lula já havia mencionado que o seu antecessor teria “desmontado” o país.

Em outras ocasiões, durante inauguração de trecho rodoviário na BR-101, em Serra (ES), Lula chamou o ex-presidente de “aquela coisa” e de “facínora”.

Além de Lula, também marcaram presença no evento as seguintes autoridades:

  • Axel Grael (PDT), prefeito de Niterói;
  • Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro;
  • Bandeira de Mello (PSB-RJ), deputado federal;
  • Fabiano Horta (PT), prefeito de Maricá;
  • Fernando Martins, diretor-presidente da PortosRio;
  • Hugo Leal, secretário de Energia e Economia do Mar do Rio de Janeiro;
  • Jandira Feghali (PCdoB-RJ), deputada federal;
  • Lindbergh Farias (PT-RJ), deputado federal;
  • Marcelo Freixo, presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo);
  • Márcio Macêdo, ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República;
  • Rodrigo Neves (PDT), secretário-executivo da Prefeitura de Niterói;
  • Silvio Costa Filho (Republicanos), ministro de Portos e Aeroportos; e
  • Talíria Petrone (Psol-RJ), deputada federal.
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