Em uma publicação conjunta, o deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), a ministra das Relações Exteriores, Gleisi Hoffmann, e o perfil oficial do PT (Partido dos Trabalhadores) na Câmara responderam nesta 4ª feira (7.mai.2025) ao vídeo do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) sobre as fraudes no INSS.
“Essa investigação começa com a decisão do governo do presidente Lula. Foi a CGU, a Polícia Federal entrou. Já prendeu várias pessoas ligadas a essas entidades envolvidas em fraude. Também apreendeu carros de luxo, dinheiro em espécie e a investigação vai seguir, doa a quem doer”, declarou Lindbergh.
O grupo associou a investigação da PF (Polícia Federal) ao governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Na publicação, Gleisi atribuiu a “maior parte” do esquema ao governo Bolsonaro.
“O escândalo começa em 2019. A CGU notificou o INSS. Só que nada foi feito. Quem era o ministro? Paulo Guedes. Quem era o secretário de Previdência? O hoje senador Rogério Marinho [PL-RN]. Quem foi ministro? Onyx Lorenzoni. Tem muita coisa que o Nikolas não te contou”, diz Lindbergh.
Assista (6min59s):
NIKOLAS: “MAIOR ESCÂNDALO” DA HISTÓRIA
Em vídeo publicado na 3ª feira (6.mai) e que já tem mais de 100 milhões de visualizações, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) classifica o caso como “o maior roubo da história”.
Na publicação, o deputado do PL afirma que há uma tentativa de culpar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos desvios, mas que, à época, o governo apresentou uma medida provisória para combater possíveis fraudes no INSS que “foi derrubada pela esquerda”. Diz, ainda, que o esquema se intensificou durante a gestão do presidente Luiz Inácio da Silva (PT).
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