Sigla de Carlos Bolsonaro, Republicanos silencia sobre ação da PF e diz que vereador vai para o PL

Com ministério no governo, partido busca reduzir ligação com bolsonarismo
Plenário do Senado Federal durante sessão solene do Congresso Nacional destinada à promulgação da Emenda Constitucional nº 130 de 2023, referente à PEC nº 162, de 2019, bem como à promulgação da Emenda Constitucional nº 131, de 2023, referente à PEC nº 16, de 2021 (n° 6, de 2018 no Senado Federal).Em discurso, à tribuna, 1º vice-presidente da Mesa da Câmara dos Deputados e vice-presidente do Congresso Nacional, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP).Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

O presidente do Republicanos, Marcos Pereira – Waldemir Barreto/Agência Senado

Partido do vereador Carlos Bolsonaro (RJ), o Republicanos busca se distanciar da operação da Polícia Federal que teve o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como alvo, na manhã desta segunda-feira (29).
Plenário do Senado Federal durante sessão solene do Congresso Nacional destinada à promulgação da Emenda Constitucional nº 130 de 2023, referente à PEC nº 162, de 2019, bem como à promulgação da Emenda Constitucional nº 131, de 2023, referente à PEC nº 16, de 2021 (n° 6, de 2018 no Senado Federal).Em discurso, à tribuna, 1º vice-presidente da Mesa da Câmara dos Deputados e vice-presidente do Congresso Nacional, deputado Marcos Pereira (Republicanos-SP).Foto:
Procurado pelo Painel, o presidente nacional da legenda, Marcos Pereira, não quis comentar a ação. O argumento para isso é que Carlos está prestes a deixar a legenda.
“Ele está de saída do partido. Vai presidir o PL”, disse Pereira. O vereador vai comandar a legenda no município do Rio de Janeiro.
Controlando o ministério dos Portos e Aeroportos, além de parte da bancada na base de Lula, o Republicanos tem se afastado do bolsonarismo.
Isso inclusive tem colocado em risco a permanência no partido do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.
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