Parlamentares aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que integram a bancada catarinense se manifestaram sobre a Operação Tempus Veritatis deflagrada pela Polícia Federal nesta quinta-feira (08).
A operação mira uma possível organização criminosa que teria atuado em uma na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.
Entre os alvos estão o ex-presidente, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto e militares e auxiliares do governo Bolsonaro. Também entre os alvos da operação estão 16 militares.
Os parlamentares aliados do ex-presidente trataram a operação como “perseguição” à direita no país.
“A saga para tentar incriminar Bolsonaro continua. Quantas pessoas vão ter que ser acusadas, presas e intimidadas para conseguirem seu objetivo?”, questionou Julia Zanatta (PL). “Estamos presenciando o acionamento de uma verdadeira máquina de moer opositores que atira para todos os lados”, comentou ela.
PERSEGUIÇÃO IMPLACÁVEL.
A saga para tentar incriminar Bolsonaro continua. Quantas pessoas vão ter que ser acusadas, presas e intimidadas para conseguirem seu objetivo? A imprensa noticia sem a mínima vergonha, inclusive, que o martelo já está batido há muito tempo. O alvo… pic.twitter.com/uQJ6pApmIC
— Júlia Zanatta (@apropriajulia) February 8, 2024
Tentativa de incriminar Bolsonaro
Para Caroline de Toni (PL), “a perseguição contra a direita não tem limites. Depois de operações contra Carlos Jordy, Carlos Bolsonaro, a parte III da tentativa para incriminar Bolsonaro e aliados, por qualquer razão que seja, continua”.
O deputado Daniel Freitas (PL) usou as redes sociais e republicou críticas a operação. Enquanto Zé Trovão (PL) fez publicações dizendo que há uma “perseguição” ao ex-presidente.
O senador Jorge Seif (PL) contesta o Estado democrático de direito e disse que ocorre, atualmente, “Estado juristocrático de esquerda”. O parlamentar prestou solidariedade aos alvos da operação.